Programa educacional doa alimentos à instituição social de combate ao câncer
Compartilhe esse conteúdo
Foram arrecadados feijão, arroz, açúcar, leite em pó e líquido, café, óleo, margarina, macarrão, entre outros alimentos, além de materiais de higiene, como creme dental, escova de dente e sabonete/ Foto: Eliton Santos/Semed
Uma competição do bem movimentou a segunda gincana sociocultural do Programa Ampliando Horizontes (PAH), da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que entregou, nesta segunda-feira, 17/6, aproximadamente 1,2 mil itens de alimentos não-perecíveis à Liga Amazonense Contra o Câncer (LACC), localizada no bairro Dom Pedro, zona Oeste da capital. A ação contou com a participação dos estudantes do PAH de língua inglesa, espanhol e Libras.
Foram arrecadados feijão, arroz, açúcar, leite em pó e líquido, café, óleo, margarina, macarrão, entre outros alimentos, além de materiais de higiene, como creme dental, escova de dente e sabonete.
De acordo com a chefe da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM), Inez Alcântara, a Semed tem uma preocupação com a sociedade que vai além da área científica.
“Esse é o tipo de ação que enche os nossos corações de alegria. Essa é a visão da nossa atual gestão, tornar nossas atividades mais humanas, não basta trabalhar apenas as questões científicas ou metodológicas. Essas doações arrecadadas pelos nossos alunos vão beneficiar várias pessoas que necessitam de ajuda”, afirmou Inez.
A gincana aconteceu durante todo o primeiro semestre deste ano, com o objetivo de promover o ensino e aprendizagem cultural por meio de atividades diversificadas, focalizadas em benefícios sociais. Além da doação de produtos alimentícios e de higiene, o PAH também realizou doação de sangue para Fundação Hospitalar de Hematologia e Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam).
“Toda a equipe da LACC agradece a Semed por essa ação maravilhosa. Durante seis meses, cem pessoas serão beneficiadas com uma cesta básica. São várias famílias que necessitam desses alimentos, de pacientes que estão em tratamento e estão impossibilitados de trabalhar”, concluiu a assistente social da instituição, Leila Aguiar.
Publicar comentário